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Olá caro leitor, recomendo esse incrível livro, Auto
Hipnose – Manual do Usuário de Fábio Puente, grande mestre em hipnose. O autor
é um especialista em hipnose que começou a praticar muito jovem, aos onze anos,
sendo um dos mais conceituados do mundo latino.
Tendo atuado nos Estados Unidos, Porto Rico, Perú,
Argentina, Portugal, Chile, e Brasil, trabalha usando a hipnose como “ferramenta”
nas mais diversas áreas, como: Clínica, colaborando com médicos em consultórios,
hospitais, faculdades e congressos; Terapêutica, em casos de pânico, medo,
ansiedade e estresse; odontológicas, com pacientes especiais, receosos,
sensíveis, e alérgicos; Forense, colaborando na investigação de crimes de difíceis
solução ( a pedido do FBI) Esportiva, programando mentalmente atletas,
tenistas, nadadores e outros, em conjunto com o Comitê Olímpico; Pedagógica,
ensinando técnicas de auto hipnose aos estudantes como memorizar conhecimento, investir menos esforço no
aprendizado, até domínio de outros idiomas, com efetividade de 4 a 10 vezes
maior. Enfim depois dessa bagagem vamos
aprender um pouco sobre hipnose.
Por que não buscamos soluções ideias no lugar certo?
Fábio Puentes nos convida para uma reflexão que ele faz
questão, contando a seguinte história.
A religião Sufi tem história de um sábio chamado Mullah,
que de forma metafórica, expressam um sentimento, uma orientação simples sobre
coisas que acontecem conosco no dia-a-dia. Há uma edição em especial, que pessoalmente
me toca muito. É essa história que faço questão de mostrar-lhe:
“Mullah” estava certo dia agachado na calçada, em frente de
sua casa, quando um conhecido seu o viu daquela forma e lhe perguntou?
- O que está fazendo Mullah?
- Procuro as chaves de minha casa, que perdi.
O amigo, agachando-se também, lhe disse:
- Deixe-me ajuda-lo a encontra-las, onde você as perdeu?
- Lá, dentro de minha casa, respondeu Mullah.
- Então, por que procura aqui fora?
- Porque aqui fora existe mais luz.
A história do Mullah nos ensina que muitas vezes procuramos
soluções em lugares mais fáceis e confortáveis, em vez de onde realmente
precisamos buscar. Ela nos lembra que as respostas para nossos problemas estão
muitas vezes nos lugares mais desafiadores e escuros, e é importante ter a
coragem de enfrentar essas dificuldades para encontrar as verdadeiras soluções.
Respondo-lhe à pergunta do título: é por não conhecer ou
por comodidade.
Ele compara nosso cérebro com um computador de última
geração. E a mente como um programa de computador. E explica que como ninguém
até hoje nasceu com um manual debaixo do braço que lhe indique como usar esse “computador”
por isso é essa proposta de manual básico do usuário para que de alguma
maneira, você saiba como operar seu “computador” começando pelas atividades
mais simples como: saber em que frequência está, para que serve certas teclas,
cuidados a ter, etc.
Passando algumas páginas o autor nos adverte antes de ligar
o nosso biocomputador “Não aperte o botão PP (Pensamento Positivo), antes de
usar o botão AP (Ação Positiva).
Certamente, essa analogia nos lembra que devemos agir e
buscar soluções ativamente, em vez de esperar que tudo aconteça por conta
própria.
Mas, afinal o que é hipnose?
Ele explica que a melhor maneira de sabermos o que é
hipnose é explicar o que não é hipnose;
Não é sonho.
Se fizemos um diagrama da escala do entendimento humano,
teremos:
Coma [------------------I------------] Hipnose
Consciência comum
Vemos que a hipnose está no externo oposto ao coma, ou
seja, o sujeito está super acordado. O transe hipnótico é uma faixa de atenção
intensamente enfocada e concentrada que exclui os estímulos externo e os
internos (voz da consciência).
Na vida diária se produz estados de hipnose que não são
percebidos porque um estado normal da mente. Por exemplo: Quando sonhamos
acordados (é o primeiro nível em estado de transe), lendo concentradamente um
livro ou um blogue como o nosso, vendo um filme com muita atenção, aquele
estado de sonolência antes de dormir, etc.
Não é estar sob o poder de ninguém.
Não são como os filmes de ficções onde o hipnotista domina
a mente da vítima, isso jamais acontece.
A capacidade de entrar em hipnose é inerente a um indivíduo,
como o é o tocar piano, que pode melhorar mediante instruções e prática. O hipnólogo
simplesmente ajuda o paciente a fazer uso de uma condição que ele já em.
Não é sinal de debilidade mental
Muitos acreditam que pessoas com mentes fracas são mais susceptíveis
a hipnose, mas isso é ao contrário.
Quando o índice de inteligência é maior, existe mais
habilidade de concentração. As pessoas melhor dotadas são as de imaginação
fértil. As de raciocínios analíticos são menos hábeis. Para essas pessoas é preciso
melhorar os canais de comunicação, para poderem pular os obstáculos de excesso
de dedução.
Não é apenas um fenômeno psicológico, mas
também um fenômeno biológico.
Sob transe hipnótico se produzem mudanças nos registros das
ondas cerebrais dos eletroencefalogramas. O que demostra também que é um fenômeno
biológico. Para você ter uma ideia é possível abaixar a pressão arterial com
auto sugestões e confirmar com aparelho de pressão arterial.
O cérebro produz seus próprios calmantes, as endorfinas,
que também são euforizantes, tendo até cem vezes o poder da morfina.
Estas substâncias são segregadas na corrente sanguínea em
estados emocionais fortes como: colapsos, choque, euforia. Com técnicas de
hipnose e de auto hipnose se pode praticar e obter este fenômeno de uma maneira
mais à vontade. Busque na internet caro leitor a história impressionante de um
homem de 88 anos que realizou uma cirurgia de coração utilizando a hipnose.
Esse fato ocorreu no hospital Universitário Lille na França. Ele precisou
substituir uma válvula da aorta. Foi evitado o uso da anestesia química, pois
colocava em risco a vida do paciente, Achille Courtois.
Entre todos os sistemas químicos do organismo humano há a
colaboração supervisionada pelo cérebro. Essa regulagem harmônica pode perde-se
sob condição de tensão.
A ansiedade está no centro de quase todos os problemas, e
no estados de relaxamento hipnótico não existe a ansiedade. O estado de
relaxamento hipnótico, por si só, é benéfico.
As emoções negativas colaboram para diminuírem até certo
ponto as defesas internas, por esse motivo a imunidade orgânica pode ser reforçada
por emoções positivas (como o amor, o riso, a esperança, fé, desejo de viver,
etc.).
A medicina moderna entendeu assim e criou uma nova
especialidade: a psiconeuroimunologia (a PNI), que estuda o efeito
potencializador das emoções positivas no sistema imunológico através do
cérebro. As emoções positivas segregam um hormônio (o Adrenocorticotrófico),
que está ligado diretamente ao sistema imunológico.
Não é um tratamento em si
Os tratamentos são realizados mediante o transe hipnóticos.
Não é uma panacéia.
A hipnose não cura absolutamente nada, simplesmente ajuda e
pode até abreviar a cura.
Não é um método.
É um instrumento de ajuda terapêutica.
Não é um fim.
É um meio para se conseguir o que se quer